Fins, escopos e relações da família
entre os hebreus e os cristãos Levítico 20, 9-19

Catolicismo, cristianismo, hebraísmo e a sexualidade humana.

(De Claudio Simeoni, traduzido por Dante Lioi Filho)

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A bíblia ferocidade inumana

Do Levítico hebreu e cristão à Revolução sexual de Reich

(A bíblia, o livro da ferocidade inumana)

O capítulo do levítico 20, 9-19, clarifica como veio a se formar a ideia cristã da família. Os seus escopos, e os intentos, pelos quais se "constrói" uma família.

Trata-se de onze disposições, que qualificam as pessoas nas suas relações dentro da família.

Antes de mais nada, não vem explicitado com um determinado argumento, o motivo, pelo qual se "constitui uma família". E dado como deduzido:

A satisfação dos "instintos sexuais"?

O controle militar da sexualidade das pessoas?

A obediência ao deus dominador (dio padrone)?

O sexo é objeto das relações interpessoais: para os hebreus e os cristãos é o RELACIONAMENTO ABSOLUTO!

Dizendo que os cristãos têm o sexo plantado no cérebro, não estamos dizendo nada de estranho: são obcecados pelo sexo. Uma obsessão ao ponto de transformá-lo em doença. O deus deles se compraz do sexo das pessoas, e para se divertir, impõe relações obrigatórias às quais as pessoas devem se ater para lhe dar satisfação. Partindo destes passos, do Levítico hebreu, os cristãos e a igreja católica delineiam a família cristã: o sexo masculino que violenta o sexo feminino.

O estupro é a única relação sexual concebida pelos hebreus e pelos cristãos, como uma relação entre sexos diferentes. Será dito o seguinte: "Hebreus e cristãos nem sempre estupram em uma relação familiar! Ao invés disso, hoje em dia, o estupro é uma exceção." Eu não disse que os hebreus e os cristãos fazem sexo somente estuprando, digo que o estupro é a condição normal e natural indicada pela doutrina deles, que legitima as atividades do estupro. No entanto, o fato de que, passando por cima dessa doutrina, os hebreus e os cristãos têm, também, os impulsos humanos que não se submetem à educação religiosa, é um fato que constitui um outro discurso. Eu não falo das pessoas, como pessoas, mas da doutrina hebreia e cristã. Em outras palavras, do efeito da doutrina hebreia e cristã sobre as pessoas. Sobre a liberdade delas. Sobre serem indivíduos, que enfrentam o possível futuro deles. Das aberrações doutrinais com relação à doutrina social das Constituições modernas. Daquela aberração, que subtraindo as pessoas da doutrina social, transforma-as em violentadoras, em indivíduos com fobias, reprimidos ou obcecados. Indivíduos que usam o sexo para sancionar a posse de outras pessoas. A moral da posse aprovada pela posse sexual das pessoas. Falo daquela doutrina que manifestando a obsessão pelo sexo, do deus todo poderoso e dono de tudo (dio padrone), impõe ao crente para pensar no sexo somente de um modo obsessivo, brutal e sádico. Dentro dessa obsessão, o crente acredita serem normais as práticas sexuais por meio da posse, e de estupro, que confirmam ser ele proprietário da pessoa, que é transformada em objeto de posse, possuída enfim.

Assim é que: o crente acredita ser normal a prática sexual mediante a posse da outra pessoa.

Constitui o ideal hebreu e cristão.

Analisando esses onze mandamentos, observamos neles uma particularidade: o "pai" faz aquilo que ele quer. As regras de morte salvaguardam a posse do pai. Tudo se curva à vontade e ao prazer sádico do pai, de uma maneira obsessiva, maníaca.

Em segundo lugar, ao deus dos hebreus e dos cristãos, é causa de nojo o fato da mulher dar à luz (levítico 12).

Em terceiro lugar, para os hebreus e para os cristãos, os "filhos" não são considerados como pessoas, mas como objetos. Objetos sem direitos a tal ponto que no

Êxodo 21, 7 lê-se:

"Se alguém vende a sua filha como serva, ela não sairá de casa, como vão os escravos. Se ela cair no desprezo aos olhos do pai, que a tinha destinado para ele, que faça com que seja resgatada; mas não poderá vendê-la à gente estrangeira, por não terem mantido a promessa. Se ele a destina ao seu filho, que a trate segundo os direitos dos filhos. Se ele escolher por outra forma, que não tire a parte dela nos alimentos, nem nas vestes, nem o direito conjugal. E se não fizer por ela essas três coisas, ela poderá ir embora, gratuitamente, sem resgate". êxodo 21, 7-11

Não existe na bíblia o direito da pessoa. O direito do indivíduo. Existe o direito do deus patrão que é imposto mediante a violência da lei a cada indivíduo em particular, diante desse deus dominador, o indivíduo está privado de todos os seus direitos. Assim, filha e filho, não são pessoas, mas objetos; submetidos à lei que impõe a eles obediência qualquer que seja a decisão, arbitrária e subjetiva, do deus todo-poderoso, pois ele é quem decide.

Para ser entendida a família que é imposta pelos cristãos, no decorrer dos séculos até a época atual, são cinco os elementos que devemos ter como presentes:

1) Os hebreus e os cristãos são obcecados pelo sexo; do controle das pessoas mediante o controle da sexualidade delas; não concebem nenhuma outra relação entre as pessoas senão aquela sexual que é dada pela educação deles, educação essa repleta de fobias e obsessões.

2) Como deus é poderoso, o pai também é poderoso e é chamado de pai, para ressaltar o seu papel de dono, que lhe é concedido por deus.

3) As mulheres e o parto delas são coisas nojentas, pois foram contaminadas e por isso submetidas à contínuas purificações, ao ponto de obsessões, tanto pelas mulheres em si mesmas quanto pelo parto delas, porque por uma e pelo outro foi tolhida a sacralidade da vida.

4) Os filhos são objetos de posse, que devem estar sob a hierarquia da estrutura familiar, que representa a estrutura divina, e as proibições são tais não tanto para salvaguardar normas de sangue e de higiene, mas para salvaguardar a autoridade do "pai" , porque vigário do deus patrão dentro da família.

5) A posse das pessoas, passa a ser através do controle e da apropriação do corpo delas, ou seja as pessoas não são donas dos seus corpos, da sexualidade delas; ambos são submetidos, antes de mais nada, à vontade do todo-poderoso, o pai. O direito da violência concedido ao pai nunca pode ser alvo de discussões, mas, na bíblia, é ressaltado como sendo um dever de obediência do filho em relação ao pai.

Portanto, esses cinco elementos acima, fazem com que seja entendida a constituição da família imposta pelos cristãos através dos séculos passados.

Descrever como sendo nojento o parto, considerando a mulher impura, foi o modo inventado pelos hebreus para que a vida fosse estuprada e violentada. O nascimento. Uma violência, que no cristianismo assumirá o aspecto do "pecado original" da criança, mantendo, assim, o desprezo pela mulher por ter dado à luz uma criança.

A parturiente será humilhada antes de regressar à igreja.

O terror hebreu e cristão contra a mulher se resume no "darás à luz com dor". Com esse gesto sádico o deus poderoso chantageará o Ser Humano feminino, virá a fixar o domínio da hierarquia cristã e hebreia sobre a inteira sociedade civil: controlar, aterrorizando a parturiente do que vem a ser o parto, tornando o parto um terror para a mulher, o que significa controlar a vida desdenhando, de fato, os neonatos no que se refere à capacidade deles para enfrentarem o futuro.

Descrever os filhos como sendo objetos de posse do pai, significa tornar o pai um irresponsável em relação aos filhos: significa impor deveres aos filhos em relação ao pai. O que equivale, a hipotecar o futuro em função de um presente repleto de domínio; conservar o presente colocando-o contra todas as modificações possíveis.

Esta é a família hebreia e cristã:

"1) 'Quem quer que seja que amaldiçoar seu pai e sua mãe, seja colocado à morte: amaldiçoou os seus genitores, que o seu sangue recaia sobre ele' - Levítico 20,9"

Ser desnecessário!

É como se se dissesse: aquele que amaldiçoar o seu dono, que seja colocado à morte!

Nega o próprio indivíduo, nega as suas emoções, nega os desejos do indivíduo. Em outras palavras, o indivíduo é negado a favor do seu dono. Como o hebreu e o cristão, não condenam o deus dominador deles pelos delitos que ele comete e que ordena para se cometerem; assim, nenhum filho deve amaldiçoar o seu pai pelos delitos que esse pai comete.

"2) 'Para quem comete adultério, com uma mulher casada: o homem que comete adultério com a mulher do seu próximo, será colocado à morte, ele com a sua cúmplice' - Levítico 20,10"

Até há alguns anos, na Itália, havia o "delito de honra", que era uma verdadeira infâmia social, aonde se pretendia que a mulher fosse um objeto de posse do marido. Era uma norma que justificava o crime contra a mulher. Uma infâmia que tinha sido imposta pela igreja católica, através do terror.

Aqui, a negação da pessoa é total, absoluta. A mulher aqui, portanto, é uma não-pessoa. O ato da ação dela dispensa a sua vontade. A violência é justificada pelo ato cometido pelas mulheres, e elas como pessoas, são objetos de posse de um dono, sendo este o "marido", o "outro" também pagará pelo seu ato. Não existe uma reflexão inteligente que seja diferente do ato sexual em si. Seja como for que este seja praticado: não existe a pessoa, nem existe o indivíduo, mas o que importa é o ato sexual praticado, independentemente das condições objetivas e subjetivas em que foi praticado. Segue-se a isto que a ordem para que sejam colocados à morte não se refere ao ato sexual, mas ao fato de ter ocorrido, através do ato sexual, a subtração de uma besta, que era de posse de um homem e foi objeto de posse de um outro homem. Pela lógica do deus cristão, as pessoas representam, apenas e tão-somente, um gado de posse desse deus proprietário.

Nos mandamentos dos hebreus entre mulher e coisa não existe distinção: SãO OBJETOS DE POSSE! As mulheres não são pessoas, que têm vontade, desejos, intento e determinação, mas somente são seres integrantes de um conjunto de bestas, e que devem não apenas produzirem cachorrinhos novos para o proprietário, mas também devem ser manipuladas, mentalmente, para que por sua vez se tornem bestas submissas ao deus todo-poderoso. O ato sexual com outro homem, quando é voluntário, se torna um escolha subjetiva, a manifestação de um desejo mediante a vontade, e portanto, se torna a reafirmação de um indivíduo como pessoa. Esse fato é intolerável para o deus proprietário dos cristãos, porque para os cristãos, somente esse deus representa uma pessoa, um sujeito, enquanto todos os outros Seres Humanos são não-pessoas; são seres privados de subjetividades, e que estão destinados ao pecado e, consequentemente, destinados à ira desse deus. Quando o ato sexual, para eles, constitui uma violência, então a besta foi "contaminada" e como tal deve ser suprimida. Essa "contaminação" das pessoas a encontramos na prática da violência sexual na guerra, onde a mulher não é o inimigo, mas a besta do inimigo que pode ser objeto de apropriação para que o inimigo seja injuriado no seu amor próprio.

A violência contra as mulheres, na guerra, constitui a violência à objetos que são possuídos por outros homens, e dos quais os conquistadores se apropriam. Por acaso, o violentador ama o objeto que violenta. Se vem a amá-lo porque a mulher lhe dá prazer, mudaria também o sentido do uso desse objeto, pois o usa como sendo apropriado para a sua sexualidade: o usaria por prazer e não para marcar o objeto que possui. Com frequência, as mulheres violentadas são mortas.

"3) 'E se um dormir com a mulher do seu pai, descobrindo assim a nudez do seu pai, sejam colocados à morte todos os dois, que o sangue deles recaia sobre eles." Levítico, 20,11

As pessoas, o Seres Humanos, não significam nada, isto é não existem. A mulher não existe. Se alguém se deitar com a mulher do seu pai, será condenado à morte porque descobriu o objeto de posse do seu pai, e portanto, o seu próprio pai. A mulher é um não-ser. Há a "esposa", termo com que se indica uma relação de posse. A mulher não possui o homem, mas o homem possui a mulher. A posse é para um único sentido: somente em quem se escolhe amar existe doação recíproca.

Soam como simplesmente ridículas as afirmações católicas http://www.imgpress.it/notizia.asp?idnotizia=40962&idsezione=4 em defesa das ofensas de Ratzinger à sociedade civil, à Constituição e à União Européia, com o título "O preservativo, a AIDS e as críticas insolentes a Benedetto XVI":

"A família para a igreja é reconhecida como "uma comunidade de amor e de solidariedade que está de modo único adaptada para ensinar e para transmitir valores culturais, éticos, sociais, espirituais e religiosos, essenciais para o desenvolvimento e bem estar dos próprios membros e da sociedade" (Ibid., Preâmbulo). A família é, verdadeiramente, uma comunidade de pessoas ligadas todas juntas pelo amor, de interesses mútuos, pelo empenho em direção do passado e do futuro. Apesar de que os membros da família sejam, em primeiro lugar, os esposos e os seus filhos, é importante manter um sentido da família como de uma comunidade onde confluem diversas gerações, e cuja força está no fornecer um lugar de identidade e de segurança aos parentes e àqueles que nela são acolhidos. A família tem um papel único e insubstituível, ao transmitir o dom da vida e ao oferecer o melhor ambiente para a educação das crianças e para o acesso delas à sociedade."

Todo o conceito de família da igreja católica está ligada ao ódio pela sexualidade. A sexualidade das pessoas, que deve ser criminalizada em cada fase da sua expressão. Não é somente aquilo que DEVE ser a família, para a igreja católica e para os hebreus, mas, essencialmente, aquilo que não deve ser. E aquilo que não dever ser, para a igreja católica, deve ser imposto por meio da violência, para que aquilo que ela deve ser não possa ser colocado em discussão.

"4) Se alguém se deitar com sua nora, sejam colocados à morte todos os dois, eles se contaminaram: que o sangue deles recaia sobre eles." Levítico, 20,12

Se contaminaram, mas o sangue deles não cai sobre eles: no fundo, ele, de qualquer modo que aja, é sempre o pai. é sempre aquele que se vangloria do direito de propriedade. Entre os cristãos e os hebreus, as pessoas são quaisquer coisas somente pelo papel que desempenham. O papel desempenhado sanciona o direito delas.

Não existe o indivíduo portador de direitos em relação ao pai: o pai é o dono! Um dono absoluto! Disto nasce o complexo de édipo e de todas as fobias e paranoias que a educação hebreia e cristã impõe aos indivíduos, que não estão em condições de encontrar soluções adaptativas, para anularem os efeitos psíquicos da imposição.

5) "Se um homem se deitar com um outro homem, como se faz com uma mulher, todos os dois cometeram uma coisa abominável: que sejam colocados à morte: que o sangue deles recaia sobre eles".

6) "Se um tomar por esposa a filha e a mãe, é um incesto, que sejam queimados ele e elas, para que não haja incesto entre vocês. "

7) "Quem quer que se ligar com uma besta, que seja colocado à morte; e que se mate também a besta."

8) "Da mesma forma se uma mulher se aproximar de um animal, para copular com ele, tu matarás a mulher e a besta: que sejam colocados à morte, e que o sangue deles recaia sobre eles."

9) "Se um tomar por mulher a sua irmã, filha do seu pai e da sua mãe, e ver a sua nudez e ela ver a dele, é uma ignomínia; que sejam mortos sob os olhos dos filhos do povo deles: ele descobriu a nudez da sua irmã: a pena a eles seja conduzida."

10) "Se um homem deitar com uma mulher durante as suas menstruações, e descobre a sua nudez, ele descobre os fluxos dela, e ela descobriu o fluxo do seu próprio sangue, por isso que sejam ambos os dois cortados com precisão pelo próprio povo."

11) "Não descobrir a nudez da irmã da sua mãe, ou da irmã do seu pai: é descobrir a sua própria carne, levarão a pena pela sua iniquidade. Se um homem dormir com a mulher do seu tio, descobre a nudez dela: levarão a pena do seu pecado; morrerão sem a descendência. Se um homem tomar a mulher do seu irmão, comete uma obscenidade: descobriu a nudez do seu irmão: morrerão sem descendência."

Levítico 20, 13-19

Tudo isso são todos comportamentos sexualmente lícitos (salvo se a filha, no Levítico 20,14 for menor de idade), quando o outro indivíduo, quem quer que seja o indivíduo, na relação, que se possa considerar, está de acordo com o prazer. Em outras palavras, quando o relacionamento não é imposto com violência. é o ato da violência que constrange o outro a ter menor controle do seu próprio corpo, que determina o delito. Não é o ato sexual em si.

E esse conceito, segundo o qual cada tipo de relação sexual é permitido, desde que não aconteça com menores de idade, ou não imposto mediante a violência, reitere-se, não é lícito somente hoje em dia, mas SEMPRE foi permitido. São os hebreus e a igreja católica, que violentando a sociedade civil, agrediram a sua sexualidade, para poderem agredir as pessoas. Nunca foi permitido agredir as pessoas e a sexualidade delas. Garantir-se esse direito de agressão contra as pessoas, como fizeram os hebreus e a igreja católica, foi a base ideológica da qual brotaram os campos de concentração e extermínio tanto nazistas como cristãos.

Sempre no artigo acima citado, aonde se defendiam as injúrias de ratzinger à sociedade civil, lê-se uma crônica pequena (faltam as outras leis, como os delitos de honra, o "Jus corrigendi", que equivale à atual lei elaborada no Afeganistão, que dá o direito aos maridos de violentarem as esposas, etc. Faltam também o direito de família que, exaustivamente, a sociedade italiana elaborou, e falta o episódio com o qual, exaustivamente, que somente há pouco mais de dez anos, o estupro tornou-se um delito contra a pessoa ao invés de ser contra a moral, como queriam os hebreus e a igreja católica):

"Agora a contestação contra o Papa é atribuída a um homem que tem um forte sentimento de repulsa no que se refere à concepção cristã do matrimônio e da família, pelo fato de ver neles uma estrutura contra a liberdade e coercitiva, diretamente às normas, que uma vez aceitas com livre consenso, não podem mais serem mudadas, enquanto fazem parte da natureza da instituição do matrimônio, quais sejam as fidelidades dos cônjuges, a indissolubilidade do vínculo, a procriação dos filhos por obra somente dos cônjuges. Na realidade, na segunda metade do século XX, nasceu na Itália um entendimento do matrimônio e da família diferente do entendimento cristão, pela ensinamento do individualismo libertário: em 1969 a Corte Constitucional não considerou mais como sendo crime o adultério; em 1970 seguindo a um referendum popular (aprovação do povo), foi admitido o instituto do divórcio; caídas as pilastras da fidelidade e da indissolubilidade, em 1975, com a reforma do "direito de família", o matrimônio tornou-se de fato um contrato para a consecução de interesses privados, que sejam apenas socialmente relevantes, com os quais não se constitui uma estrutura portadora de um interesse unitário superior, o dos seus participantes singularmente, e potanto não é mais uma instituição de direito público, com um fim predeterminado; nos anos seguintes com base no fato de que a procriação pode acontecer com o sêmen de um doador, que esteja fora do matrimônio, e que o fim disto não é a procriação, mas é somente o amor e a felicidade dos cônjuges, abre-se acesso às uniões livres heterossexuais e às uniões homossexuais: tanto que em 1994 uma Resolução do Parlamento europeu sobre os direitos dos homossexuais solicita ao Parlamentares nacionais para acolherem no próprio ordenamento jurídico o reconhecimento de casais homossexuais. Estas mudanças assim radicais, no campo matrimonial e familiar, fazem aparecer aos olhos do homem de hoje, como sendo o modelo cristão do matrimônio - como a união de duas pessoas de sexos diversos, destinada a durar por toda a vida, também no caso do amor durar menos, e assinalada pela felicidade e pelo empenho na procriação e na educação dos filhos - como não mais correspondente às exigências fundamentais dos homens do nosso tempo, caracterizado pela instabilidade, pela extrema rapidez da mudança, inclusive no campo afetivo, e sobretudo pela necessidade de serem livres de cada ligação e poder fazer escolhas sempre novas e diferentes. Esta contestação insolente contra Bento XVI é atribuída a um forte secularismo que comporta uma atitude mental de desinteresse e de desatenção ao problema de Deus e da religião; uma atitude afetiva de desafeição e de separação de Deus e da religião, e, enfim, uma atitude prática, nem religiosa nem anti religiosa, mas simplesmente não religiosa, vale dizer "vazia" de Deus, no sentido que o problema religioso está ausente, porque privado do interesse vital".

O vazio está no terror imposto pelo deus dos cristãos. Um terror inumano.

Ratzinger exalta o seu deus e o ódio do seu deus pela sexualidade humana.

A Constituição da República Italiana é clara: NãO FALA DO SEXO DOS COMPONENTES DA FAMÍLIA!

"A República reconhece os direitos da família como sociedade natural fundada no casamento.

O matrimônio é disciplinado na igualdade moral e jurídica dos cônjuges, nos limites estabelecidos pela lei para a garantia da unidade familiar".

Liberdade de união, sem obrigação sexual. Sem limites sexuais. Sem imposições de deveres diferentes da vontade e do sexo dos contraentes. Ao contrário, Ratzinger, impõe a sua ferocidade não humana. Uma ferocidade que o artigo supra mencionado tenta ocultar, esconder, afirmando:

"Isto faz sim com que o sentimento religioso dos italianos, inclusive dos crentes e dos praticantes, seja atravessado por traços antieclesiásticos que mancha a pureza e a serenidade. De fato, o juízo que fazem da igreja, das instituições, sobre o seu pessoal, sobre a posição que ela assume também no campo religioso e no campo moral, que também são da sua competência, são no geral negativos e às vezes maledicentes e ásperos. As acusações que são dirigidas são de incompreensão das exigências dos homens de hoje, de trama sobre a posição do progresso, própria de um passado desde já morto, e portanto de incapacidade para abrir-se para o futuro, de intervenção indevida na vida do Estado, com a pretensão de impor a ele as suas leis, particularmente no campo da bioética, da sexualidade e do matrimônio, como também no campo da educação e da escola, pretendendo terem escolas próprias confessionais, pagas pelos Estado. Estes são os caluniadores de Bento XVI que querem colocar a mordaça no Papa procurando intimidá-lo e de tornar-lhe difícil a sua missão de evangelizador. Mas a tolerância do Papa e a sua firmeza nos princípios fazem-no ter esperança."

Que Ratzinger condene o seu deus assassino e criminoso! Até o momento que Ratzinger continuará a considerar as ordens do seu deus como ordens às quais obedecer (salvo as reações de justiça da sociedade civil contra ele, o seu deus e as suas ordens), está fora da sociedade civil. é um criminoso!

Um criminoso feroz que procura difundir o genocídio, agredindo todos aqueles meios, que consentindo às pessoas uma vida saudável, e uma sexualidade coerente com as suas predileções próprias, liberando-as do terror do amanhã. é fácil para Ratzinger e para a máfia católica agredirem homens e mulheres miseráveis na áfrica, ou estuprarem crianças na Itália, com vigorosas ajudas políticas. Porém isto é vergonhoso, e apesar da propaganda em favor da sua atividade criminosa por obras das televisões, constitui uma ofensa para a Constituição da República e para a sociedade Européia.

Vale a pena ler Toth Tihamer "O educador espiritual dos jovens", 1943, para se poder reconhecer a fonte do terrorismo social, que imposto pelo Levítico dos hebreus, foi propagado pelos católicos para destruir o vir a ser dos jovens:

"De frente a mil insídias tecidas contra a pureza dos nossos jovens, no meio da atmosfera corrompida que faz murchar a primavera da vida, e destruir a alegria das almas jovens, podem os educadores cristãos e os sacerdotes permanecerem inativos? S. Alfonso de' Liquori escreve: 'Entre os condenados para a população do inferno, não há nenhum somente que não tenha pecado contra o sexto mandamento, e os 99% são precisamente condenados por esse pecado.' Se podemos considerar essa frase como sendo uma opinião pessoal, não é possível fechar os olhos diante das terríveis consequências deste vício. Hoje, para o menino que habita as grandes cidades, não lhe são desconhecidas as coisas mais perigosas. Muitos meninos têm o hábito vicioso já na mais tenra idade, de não supor nessas coisas o conhecimento da natureza do pecado. Quando reconhecem a gravidade do procedimento deles, depois de anos de hábitos ruins, não sabem mais como deles se desvencilhar. Frequentemente já aos olhos dos jovenzinhos, há uma chama inquieta, têm os seus livros preferidos, nos quais com uma curiosidade desejosa possam desvelar os mais delicados mistérios; o sorriso cínico de velhos libertinos se encontra de vez em quando no rosto dos jovens de quinze ou dezesseis anos. Como o fruto não maduro, dentro do qual existe um verme escondido, quantos dos nossos jovens caem, antes de terem apreciado o ideal nobre da vida! Quantos pastores de almas desejariam que, entre os jovens além dos quinze ou dezesseis anos, houvessem os que se conservassem inteiramente puros. Uma estatística de médicos alemães fala de um percentual altíssimo de meninos cuja pureza naufragou. Mesmo se tal afirmação fosse exagerada, permanece o mesmo número muito elevado das vítimas desse terrível vício. Podemos, portanto, concluir que a educação da juventude à pureza é a base da educação, nessa idade tempestuosa, senão pode-se que é a essência da própria educação."

Toth Tihamer - "O educador espiritual do jovem" 1943

As porcarias do professor, doutor, monsenhor Toth Tihamer estão bem definidas por Wilhelm Reich em "Éter, deus e o diabo":

"Brutalidade sádica, libidinagens pornográficas, insociabilidade repleta de angústia mortal são, portanto, manifestações exteriores quando estes atravessaram a couraça do caráter. Sendo encouraçada, a maior parte dos animais humanos, não vem a se maravilhar, se a sexo-economia, e mais tarde, a biofísica orgânica, se chocaram com um mar de brutalidade, pornografia [como manifestação e legitimação da posse de um indivíduo sobre outro; não como representação do ato sexual em si - nota minha, Claudio Simeoni), angústia mortal quando fizeram simples revelações, imediatamente compreensíveis e no que se refere àquilo que está vivo. Nessa separação dos impulsos vitais naturais da pornografia sádica nas suas generalidades [como imposta pela educação para a "pureza" dos cristãos e dos hebreus; nota minha, Claudio Simeoni) se não fosse uma coisa de responsabilidade gigantesca, certamente teria renunciado a esta discussão com esse oceano de imundície espiritual. Mas assim, como estão as coisas, não me é lícito retirar-me de um modo cômodo com uma visão acadêmica, ela a 'splendid isolation' (esplêndido isolamento). A cilada é muito profunda. Além disso, se intentos de vingança não me movem, todavia não queria renunciar ao triunfo de me ter salvado, não enfraquecido e nem manchado moralmente - embora com muitas cicatrizes devidas à perigosas e dolorosas lesões ao meu sentimento de honra, da consciência da minha obra científica e das inacreditáveis difamações por parte de indivíduos biopáticos - desse abismo danado, desse verdadeiro e exato inferno dantesco da existência humana."

Assim Toth Tihamer atualiza, no seu tempo, o ódio do deus da bíblia ao reprimir os atos sexuais, transformando a família em uma prisão com um controle militar da sexualidade das pessoas. Desse controle familiar, semelhante a um campo de concentração para ser controlada a sexualidade das pessoas, indicado na bíblia, consegue-se, como resultado, a violência sexual no que se refere às crianças, aos menores; surge a violência sexual com relação às mulheres, a violência sexual de cada um que é submetido a esse controle, que exatamente através dessa violência sexual tem fixado o seu papel de submisso.

No Levítico, o pai é o dono: o violentador! é quem desfruta daqueles direitos absolutos sobre as pessoas submetidas. Também na recente lei Afegã, para dar prazer aos talibãs, vem a ser insistida a propriedade das mulheres pelos maridos. Como na legislação católica e hebraica. Paulo de Tarso (o São Paulo) afirma que a mulher é submissa ao marido, a sua escrava, sujeita à obediência e ao respeito do seu dono. A moral católica é a moral que impõe à sociedade civil aquele modelo de família que está finalizado, exclusivamente, no controle da sexualidade das pessoas que a compõem. Impõe a imagem da "mãe" que é a imagem de uma não pessoa. Uma não pessoa que está relegada ao papel de besta para a reprodução:

"Ser mãe, de fato, é de uma dignidade altíssima, sendo um mandamento de deus. A Eva, a mãe da primeira vida, o anúncio da maternidade, e a primeira bênção foi deus quem a deu: 'Cresçam se multipliquem (Gen. 1,28). E, depois, também responsabilidade grave. Li uma vez que as palavras ditas pelo senhor a Moisés, que estava se aproximando do arbusto ardente, que se referiam ao matrimônio: "Solte as sandálias dos seus pés; a terra que você pisa é santa (ex. 3,5). Pobres dos filhos, se amanhã se envergonhassem das suas mães!"

"Quaresma quotidiana". Gaiga ed. Escola Apostólica Vicenza.

A imoralidade da guerra contra a sexualidade levada a cabo pelos hebreus e cristãos, transformou a história em um verdadeiro e exato campo de concentração e de extermínio dos Seres Humanos.

Diante do horror cristão, hoje em dia, as palavras de Wilhelm Reich soam como libertadoras e proféticas, especialmente diante das invocações à castidade que fez Bush ou Ratzinger.

As palavras de Wilhelm Reich:

"Segundo os reformadores sexuais, os matrimônios infelizes são devidos na maioria das vezes a uma satisfação sexual escassa, pela insegurança do marido e frigidez da mulher. Por isso, o reformadores a Van del Vede propõem a erotização do matrimônio; ensinam aos maridos as técnicas e esperam disto uma melhora da relações. A ideia fundamental é certa; um matrimônio bem fundado sobre a satisfação erótica, é na verdade, melhor do que um matrimônio insatisfatório do ponto de vista erótico. Mas não se pensa nos pressupostos necessários para uma erotização da relação sexual. O mais importante deveria ser uma afirmação geral da sexualidade, e a experiência sexual pré matrimonial da mulher. A educação sexual, todavia, assim como foi determinada hoje, pelos seus objetivos: castidade das jovens, e a uma obrigação à fidelidade da esposa [ como no Levítico, nota de Claudio Simeoni]. Uma e outra requer uma repressão sexual de grande porte, senão completamente por parte da jovem. A mulher de escassa exigências sexuais,submissa, que nega o sexo e, no máximo o tolera, é a mulher mais fiel; em termos de morais conservadoras é a esposa melhor. Uma educação afirmadora do sexo lhe daria uma independência maior; e seria por isso perigosa para o matrimônio. *Do ponto de vista do matrimônio monogâmico indissolúvel, uma educação sexo-negativa é absolutamente lógica. Vice-versa, a pretensão de erotizar a união conjugal, contradiz a ideologia do matrimônio."

Tratado da "Revolução Sexual" de Wilhelm Reich 1945. ed. Feltrinelli

-Palavras proféticas quando se leem as estratégias da vida social das populações, pela imposição do terror do Levítico:

-*O número das separações e dos divórcios na Itália*

-" Em 2005 diminuiu ligeiramente o número de separações na Itália, enquanto continuou crescendo a porcentagem dos divórcios. Deixa notório hoje o 'l'istat'.

A diminuição das separações (que todo ano atingiu 82.291) foi de 1,1%. Os divórcios, ao contrário, aumentaram de 4,3% em relação ao ano anterior, atingindo uma quantidade de 47.036.

"Em 2005 - diz 'l'istat' - se registram 5,6 separações e 3,2 divórcios de cada mil casais", com uma incidência maior do fenômeno no norte, aonde se registram 6,2 separações e 4 divórcios por cada mil casais casados, em relação a 4,2 separações e a 1,8 divórcios no sul. A região aonde os casamentos explodem com mais facilidade é na Ligúria, com 8 separações e 5,8 divórcios em cada mil casais, seguida do Vale de Aosta (respectivamente 7,6 e 5.6) e no Lácio (7.9 e 4).

Os valores mais baixos, como nos anos anteriores, são registrados, ao contrário, na Basilicata (com 3 separações e 1,2 divórcios), Calábria (3 e 1,4) e Apúlia (3,8 e 1,6).

No que se refere ao tipo do procedimento judicial escolhido em 2005, fecharam-se de forma consensual em 1,85 das separações e 77,6% dos divórcios, diz o relatório.

*Explodem mais os casamentos "mistos"*

Entre os dados mais importantes é o fato de 2000 ter aumentado de 76,7% o número de separações no que se refere aos chamados casais mistos. "L'istat" ressalta que as mulheres são as que pedem a separação, com mais frequência (71,7% dos casos em 2005), enquanto o homem separado requer com mais frequência o divórcio (56,3%).

Em 2005 a duração em média do casamento, até o momento da separação, resultou em 14 anos, e também cerca de um quarto das separações refere-se à uniões com durações de menos de seis anos, e até o momento do divórcio o casamento dura em média 17 anos, mas os 24,7% dos divórcios que se pronunciaram em 2005 concernem a matrimônios celebrados haviam menos de dez anos."

Fonte: http://www.rivaluta.it/economia/separazioniedivorzi.htm (até que o link permanecerá ativo)

Disto resulta o ódio da igreja católica, dos fundamentalistas hebreus e muçulmanos, pela necessidade de liberdade das pessoas desse ódio imposto, através do Levítico, do deus dono de tudo, deles. O delírio de Ratzinger contra o Parlamento Belga pela condenação que tal Parlamento sancionou em confronto com ele (Ratzinger), pelos seus desvarios pelo uso do preservativo.

Está na hora de sair do horror imposto aos Seres Humanos pelo deus dos hebreus, dos cristãos e dos muçulmanos. Está na hora de, também as instituições, depois do comportamento heroico das populações que começaram a parar com o terrorismo religioso cristão.

As populações sofrem a imposição violenta da bíblia. às vezes se rebelam modificando os costumes sociais, mas não encontram, quase nunca, apoio e respeito nas Instituições:

"Os casais de fato heterossexuais italianos são, segundo "L'STAT", cerca de 500.000. Uma estimativa que se reduz, provavelmente, se for pensado que entre 1995 e 2007 o percentual dos nascimentos fora do casamento, aumentou de 8,1% para 18,6%. Outras revelações do "L'STAT" (dezembro de 2000) aludiam que 893.000 matrimônios (4,6% do total) eram precedidos por uma convivência (sem o casamento), mas a cifra não dava adequadamente a ideia da mudança de costume que havia acontecido: somente 2,5% das pessoas casadas antes de 1988 tinham tido essa experiência, contra os 12,8% daquelas uniões convertidas em núpcias nos anos mais recentes. A Itália, todavia, é o país europeu em que é mais difundido o fenômeno do casamento direto, isto é não precedido de um pré convivência a dois. De resto, é também o país onde o fenômeno da convivência é menos difundido. Existem, apesar disso, diferenças marcantes a nível regional: enquanto as regiões do centro-norte estão mais perto a níveis europeus, naquelas regiões do sul constituem um fenômeno ainda muito marginal."

E ainda:

"Os casais gays e de lésbicas sofrem, na Itália, da mesma falta de direitos dos casais heterossexuais. Se a igreja católica vê com maus olhos as convivências heterossexuais (sem casamento), imaginem as homossexuais: um documento da Congregação para a doutrina da fé de 1992, depois de ter concedido que os homossexuais são "pessoas humanas", como as outras, sustenta depois que "existem âmbitos nos quais não constitui uma discriminação injusta levando-se em conta a tendência sexual [...] por motivo de um comportamento externo objetivamente desordenado." No mês de outubro de 2000, um enésimo documento justificou a disparidade de tratamento em comparação aos gays e lésbicas com a "objetiva impossibilidade deles de fazer frutificar o casamento mediante a transmissão da vida": uma tese verdadeiramente idiota, pois segundo a lógica ambígua deles, dessa mesma discriminação deveriam ser passíveis os casais heterossexuais estéreis.

Nos dias de hoje, na Itália, o único reconhecimento obtido é o da possibilidade de participar de alojamentos populares a eles conferidos (a primeira a Comunidade de Bolonha com deliberação própria em 1992).

Em 22 de outubro de 2002, um casal gay de Pisa, conseguiu graças à cidadania dupla de um dos parceiros, oficializar a própria relação junto ao consulado francês, na Itália. Que seja lembrado, de fato, que em quase todas as nações europeias, a convivência é aprovada e garantida há anos: os Países Baixos como habitualmente têm sido os primeiros, desde o longínquo ano de 1580.

Todas as nações escandinavas, o Benelux, a França, a Alemanha, o Canadá, e até a catolicíssima Espanha reconheceram, com modalidades variáveis, da convivência ao casamento, os direitos dos casais gays.

Em 16 de março de 2000, uma resolução do Parlamento europeu, aprovada com maioria de votos, solicitou aos quinze países da União para "colocarem fim aos obstáculos que interferiam no matrimônio de casais homossexuais, isto é a institutos equivalentes, garantindo plenamente direitos e vantagens do matrimônio, e consentindo o registro da união." Um convite, visto que um grande número de países já regularizaram, enviado principalmente às poucas nações que ficaram para trás, a Itália em primeiro lugar. Em 15 de janeiro de 2003 o Europarlamento repetiu essas teses, adotando uma nova resolução que foi enviada ainda mais uma vez a países como a Itália para adotarem uma norma adequada."

Tratado no:

http://www.uaar.it/laicita/convivenza/

Os interesses colocados em evidência por Wilhelm Reich estão ainda em execução e são alimentados, continuamente, pelo Vaticano na tentativa de agredir a sociedade civil. Muitas sociedades pensam que tais ações são úteis para controlar as pessoas. O recente caso da administração Bush nos USA, demonstrou como a imposição da ideologia da família, como imposta pela bíblia, é de fato uma justificação daqueles comportamentos criminosos, que conduziram à atual crise econômica. Falar da organização e dos fins da família, como uma relação entre os indivíduos, determina, de fato, cada relação dentro da sociedade na qual vivemos.

Uma sociedade, que mais de uma vez, deve declarar como o deus da bíblia e o Jesus dos cristãos, são seus inimigos. Os inimigos do gênero humano e das instituições democráticas, que encontram apoio nas Constituições ocidentais.

Marghera, 19 de Abril de 2009

Tradução para a língua portuguesa 2014

Versione Italiana

     

Claudio Simeoni

Mecânico

Stregone

Guardião do Anticristo

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