O conceito de democracia manifestada no Paganismo Politeísta

A doença na democracia manifestada pelos cristãos

Claudio Simeoni
traduzido por Dante Lioi Filho

Exemplos extraídos da crônica criminosa

Indice Collegiodeisalii

 

Por quê, como Pagãos Politeístas, não fazemos parte de nenhum Partido Político?

Trata-se, fundamentalmente, ao que se refere ao enunciado da Democracia.

O conceito de Democracia, para o Paganismo Politeísta, é um conceito diferente do enunciado sobre a Democracia conforme entendida pelo monoteísmo.

Enquanto o conceito de Democracia do Monoteísmo parte dos direitos que concede aos homens a autoridade absoluta, o conceito de Democracia do Paganismo Politeísta é tudo quanto os homens estabelecem para que seja construída a vida social deles.

No monoteísmo, e no cristianismo em particular, os Seres Humanos são objetos possuídos pelo deus-patrão que lhes concede os direitos. Direitos que são concedidos depois que os objetos, possuídos pelo deus-patrão, combatem com sangue o absolutismo desse deus.

As leis elaboradas no âmbito de uma Democracia, entendida pelo cristianismo, são leis que são impostas aos objetos de monopólio: isto é, os homens usurpados devem obediência à autoridade que os submete e desse modo os dirige.

As leis elaboradas no âmbito de uma Democracia, dentro do Paganismo Politeísta, são leis que são impostas à autoridade e que determinam limites e obrigações eficazes a essa autoridade, em relação ao Sistema Social em que ela opera.

Este modo diferente para se conceber a Democracia é a base verdadeira que, corresponde às divergências, em que vivem as sociedades democráticas. Por um lado, os indivíduos dos Sistemas Sociais desejariam instituições responsáveis em relação àquilo que fazem; porém por outro lado os indivíduos são educados a se identificarem com o deus-patrão e, consequentemente, como ocupam uma determinada posição institucional, se julgam patrões das pessoas porquanto aquela posição por eles, eventualmente ocupada, lhes fornece garantia de cargo: ou seja, sentem-se como o próprio deus-patrão!

Isto sucede em todos os âmbitos da sociedade.

Quando um partido político está na oposição age com críticas em relação ao partido político que está administrando as instituições; porém, quando aquele mesmo partido político, que censurava o outro, passa a encarregar-se das instituições públicas, nada mais faz a não ser reproduzir o modelo administrativo precedente utilizado por aquele que ocupava o cargo público e foi criticado.

O que define a diferença de uma Democracia proveniente da fuga do absolutismo cristão e uma Democracia manifestada pelo Paganismo Politeísta, é o modo de elaborar as leis; a direção para a qual as leis são aplicadas e qual é o sujeito que será punido por tais leis!

Quando uma lei pune o servo ou o sujeito que, no âmbito da democracia, não detém o poder para decidir, estamos no âmbito do MONOTEÍSMO (basta verificarmos os Dez Mandamentos da Bíblia); quando as leis punem os indivíduos das instituições públicas por terem cometido faltas em suas funções públicas, ou por não terem agido na direção indicada pelas leis elaboradas, então estamos no âmbito do Paganismo Politeísta.

Enquanto o monoteísmo considera que somente por meio de matanças, do porrete, do uso da tortura, da prisão, pode garantir a obediência das pessoas, temos que o Paganismo Politeísta considera que somente a JUSTIÇA aplicada aos que detêm o controle da administração pública para que as suas ações estejam ligadas totalmente ao intento público, manifestado nas leis, é capaz de solucionar as controvérsias sociais.

Vejam Péricles de Tucídides; vejam o direito da Antiga Roma!

Este é o motivo pelo qual não pode haver um entendimento, uma negociação entre o conceito de Democracia, conforme se desenvolveu dentro do cristianismo, e o conceito de Democracia do Paganismo Politeísta.

No entanto, não se preocupem, pois quando alguém quiser conquistar um "lugar ao sol" dentro da administração da sociedade em uma Democracia tal como expressa no cristianismo, terá de recorrer aos princípios específicos da Democracia particular do Paganismo Politeísta. Com esses princípios mistificará as ilusões e as esperanças das pessoas, e quando estas lhe consentirem ocupar uma posição social qualquer, no âmbito das instituições de uma sociedade que manifesta a Democracia do cristianismo, imediatamente falará desses princípios como se fossem utopias. Algo que possa negá-los uma vez que o seu objetivo é o de apoiar-se na posição que conquistou!

Para que seja compreendido o significado de viver em um Sistema Social que garanta a impunidade das instituições desde o momento em que persegue as pessoas comuns, mesmo por um fatos banais, fazendo-os circularem como sendo delitos graves e insuportáveis, de acordo com a imposição do cristianismo, trago-lhes um trecho do artigo "E você, qual a sua ansiedade?" escrito por Marina Cavalieri no semanal O Expresso de 10 de março de 2005. O artigo comenta uma pesquisa realizada por Vox e por parte de Pfizer a Astra em dezembro de 2004. O título do trecho que me refiro é: "Quantas injustiças!":

"Mais de 17 milhões de pessoas dizem estar estressadas pelos sentimentos de viverem em perene contato com as injustiças, vítimas de abusos cotidianos, prepotências contínuas, uma cadeia de frustrações aonde não existe recuperação. São mais os homens que vivem em cidades grandes, máxime no sul. O principal estresse é devido à prevaricação que cada um sofre, constituem fatos aparentemente de dimensões pequenas, que porém somados representam uma carga insuportável. Vamos nos servir do caso de uma manhã qualquer, quando alguém sai de casa, primeiramente ao começar a caminhar vê a sua frente uma moto na calçada que lhe impede a passagem, depois não consegue descer da calçada porque estão automóveis estacionados, tenta atravessar, mas as faixas para pedestres não podem ser vistas, dirige-se ao seu carro só percebe que alguém estacionou em fila dupla; tenta ligar pelo seu telefone ao telefone público gratuito da vigilância de trânsito, não consegue e é obrigado a ligar para o número não grátis o que fará com que a sua conta do telefone aumente. Se nos dirigirmos ao banco tomamos conhecimento que nos fizeram pagar a mais do o valor que imaginávamos; se formos ao correio deparamos com filas, isso para não dizer se necessitarmos entrar em contato com os números de telefones úteis como o "187" ou o "155", para bloquearmos um cartão de crédito: esperas, respostas inadequadas, pessoas que te dizem para que faças uma nova tentativa. Se depois quisermos tomar um ônibus...Segundo uma enquete, realizada entre os usuários, 30 por cento deles que utilizam as quatro linhas têm problemas com os serviços públicos; problemas com boletos, "Enel", "Acea", "Italgas", desavenças nas agências do correio e dos bancos; 24 por cento são vítimas de prepotência dos funcionários da telefônica, das operadoras, sem citar os serviços administrados por atendentes digitais, enfrentando dispositivos mecânicos danificados; 20 por cento tem problemas contratuais de bens adquiridos, com cláusulas irregulares e até vexatórias; 10 por cento são vítimas de multas injustas, 6 por cento têm problemas com agências de viagens pelos aviões que não decolam no horário estabelecido ou com bagagens perdidas em Hotéis aonde não há honestidade. 5 por cento denunciam o mau funcionamento do sistema sanitário público, 2 por cento são trapaceados por funcionários de finanças e seus intermediários. Ao mesmo tempo sofrem com o alto custo de vida, que subiu em 2001 cerca de 88 por cento. O verdadeiro problema é que cada um se habitua, rebelar-se torna-se difícil, até o momento em que tu pretendes propor uma ação judicial e descobres que eliminaram o Juizado para aquela específica causa, então que agora existe uma taxa de 200 euros para ser recolhida. Atualmente, infelizmente, a tendência é para a resignação, há um ímpeto de revolta apenas contra os eventos macroscópicos como quando começam a colocar antenas para celulares diante das tuas janelas, ou quando desejas sacar do banco determinada quantia e percebes que fostes roubado com taxas usurárias.

Isto é suficiente para demonstrar que em uma democracia, construída dentro do cristianismo, não existe dever para as instituições públicas no sentido de respeitarem as regras. mas somente aos cidadãos lhes é imposto o obedecer e o sujeitar-se. A instituição pública age imediatamente (a multa do guarda de trânsito, a prisão executada pelo policial, o dinheiro do correntista surrupiado pelos bancos, etc.), os cidadãos são obrigados a suportarem burocracias e a lentidão em vários ofícios públicos para conseguirem a anulação desses atos ilícitos, ou o dano por prisões injustas. A companhia que cuida do trânsito aplica-te uma multa injusta e te afana dinheiro que vai à Prefeitura, e tu, para obteres justiça, deves aceitar a vexação imposta pelas instituições e ainda a renunciar algumas horas do teu trabalho; submete-te ao papelório burocrático e, no final de tudo, quando o procedimento andar bem tu serás restituído por uma ação ilegal praticada pelas instituições públicas ou, o que é pior, reconhecem o erro cometido só que o indivíduo que errou, e que ocupa o cargo público, não é punido pois alegam que a punição dele seria "UM ATENTADO AO ESTADO DEMOCRÁTICO". É a humilhação monoteísta que inclusive dentro de um contexto de direitos constitucionais DEVE impedir que os cidadãos desfrutem do direito constitucional, e que se transformem, através de erros e injustiças das instituições públicas, em objetos de posse! E com toda essa indignidade não é de se surpreender que Wojtyla violentava meninos obrigando-os a permanecerem de joelhos diante do carniceiro de Sodoma e Gomorra.

Para se entender o porquê são sempre os mais fracos que pagam as despesas com que os católicos corroboram o domínio deles no Sistema Social em que vivemos, e obrigam as pessoas a renunciarem que são sujeitos de direito Constitucional, coloco uma página acerca de uma pesquisa da magistratura que se refere a um lager (campo de concentração) recentemente fechado, aonde eram encerradas e torturadas mulheres provenientes de países extracomunitários. Veremos, em seguida, se pudermos, quais serão as decisões da magistratura nas instâncias sucessivas do juízo. Por enquanto registremos o DESPREZO do Vaticano pelas pessoas tentando reafirmar o seu direito de estuprar os mais fracos: este direito o Vaticano denomina "liberdade religiosa".

O artigo é recente, portanto é em vão procurar nos arquivos.

O terrorismo católico, auxiliado pela omissão constante e sistemática da Instituição denominada *Ministero degli Interni* , age imperturbável e quotidianamente com o objetivo de saquear o Sistema Social Italiano. Cria insatisfação, ódio, rancores com a finalidade de favorecer reações temerárias e poder reprimir pessoas indefesas. Justiça para o *Ministero degli Interni* parece ser-lhe um palavra desconhecida senão uma blasfêmia!

As pessoas frágeis estão sendo estupradas e os estupradores, que afirmam pertencer às instituições democráticas do país, invocam a impunidade alegando que, em qualquer momento em que forem interrogadas, a liberdade democrática do estado está sendo minada: isto se chama TERRORISMO!

E a isto DEVE-SE, apenas e tão-somente, chamar TERRORISMO! Porquê esta é uma atividade que tem a finalidade de desestabilizar o estado democrático com o propósito de assegurar a alguns indivíduos proveito derivado da privação de pessoas de serem sujeitos de direito constitucional.

Que as Instituições meditem e observem quanto sangue é derramado pelas mãos deles por omissão de deveres, que a eles foram delegados.

http://www.meltingpot.org/articolo4962.html

*Preso don Cesare, diretor do cpt-lager de Lecce
da l'unità.it de 12 de março de 2005
12 de março 2005

acabou na cadeia, no sábado, don Cesare Lodeserto, diretor do centro de permanência provisória Regina Pacis de San Foca em Melendugno, província de Lecce. Uma prisão após uma perseguição dos carabineiros há poucos dias, ele está à disposição da procuradoria de Lecce. Os carabineiros atravessaram o portão do centro-lager (centro do campo de concentração) em 4 de março e apanharam vários documentos. Liberaram também as mulheres que estavam alojadas no centro contra-irregularidades. A denúncia, de fato, teria sido feita por uma mulher que estava alojada nesse local o que fez com que a investigação fosse iniciada.
Os crimes dos quais Cesare é apontado como sendo o autor são: sequestro de pessoas seguido de violência pelo cárcere privado. A Procuradoria de Lecce deseja que se esclareçam as circunstâncias em que os delitos foram praticados e arrolar, posteriormente, testemunhas. Precisamente durante essa blitz a polícia judiciária já teria arrolado duas, ou quiçá três testemunhas, que teriam confirmado as acusações responsabilizando Lodeserto. As mulheres que, teriam denunciado o diretor do Regina Pacis, parece que declararam foram aprisionadas no edifício de San Foca, pois lá permaneceram contra a vontade delas. Agora foram transferidas no centro de admissão de Otranto, Don Tonino Bello. Nesse meio tempo o "padre-chefe" foi algemado.
'A prisão de Lodeserto foi efetivada a pedido da pm Carolina Elia a mando de 'pool "fasce deboli" da procuradoria pugliese. O sacerdote de Lecce no momento está encerrado no cárcere de Verona, porque o capturado, embora estando também à disposição da Procuradoria de Lecce, foi preso pela polícia de Mântua onde don Cesare se encontrava há alguns dias para visitar uma outra estrutura detentiva de imigrantes administrada por ele. Na próxima semana Don Cesare deverá ser transferido para o cárcere de Lecce para ser submetido a interrogatórios.
Don Angelo Cassano, um dos porta-vozes do Forum dos Direitos de Bari, um dos fundadores, entre outros, da "Rede NoCpt" na Puglia, ainda está surpreso com a prisão de Don Cesare. "Vocês souberam?" - pergunta pelo telefone - inacreditável, mas parece que foi devido a outros fatos e não devido àqueles fatos que as pessoas já se indagavam." Don Angelo visitou o Regina Pacis logo após o caos que eclodiu no centro depois da tentativa de fuga no ano de 2002. "Para mim foi uma experiência muito forte em que eu, padre, denunciava que uma estrutura eclesiástica constituía uma verdadeira e exata prisão." Por isso, Angelo segue as notícias, com apreensão, sobre a prisão de Lodeserto: "Para poder entender - nos diz - de qual parte vem a
' Há tempo que outros padres são da opinião para que se requeira o fechamento dos Cpt, enquanto a Caritas italiana - inicialmente em comunicação para administrá-los - opina, inclusive, para a abolição deles. Igualmente Don Alessandro Santoro, que há tempo propala uma mensagem solicitando aos administradores dos Cpt para saírem fora desse empreendimento, de não ser mais proposta a administração dos Centros.
Portanto, uma nova sombra se estende sobre Regina Pacis. Ex colonia para férias de verão doada por um particular à Arquidiocese de Lecce, o Regina Pacis começou a hospedar cidadãos estrangeiros desde 1997, funcionando como um centro para acolhimento "informal", antes da lei Turco-Napolitana, um ano depois, oficializasse o surgimento dos Cpt. Quando, todavia, a Puglia já havia se tornado o ponto principal para desembarque de estrangeiros, especialmente de albaneses e curdos. O centro de San Foca com o passar dos anos muitas vezes ocupou as páginas de crônica de locais e de histórias nacionais para se cometerem atos de vandalismo, cometidos por estrangeiros detentos, contra o edifício, mas também para atos seguidos de auto-lesão e tentativas de suicídio que foram verificados dentro do seu edifício, e atualmente ainda se verificam internamente, dentro do qual é muito difícil obter-se permissão para entrar.
A estrutura pode hospedar até 180 pessoas, destas 55 são mulheres. Mas a Fundação está ativa também para os projetos relativos à mulheres vítimas do tráfico de pessoas na Itália e no exterior. De modo que, junto ao Cpt, há um outro edifício que aloja mulheres estrangeiras - e numerosos menores - que estão inseridos nos planos de assistência e proteção social previstos no art. 18 do Texto Único que trata acerca da imigração.
Cesare Lodeserto, até o ano 2000 foi secretário particular do arcebispo Ruppi, presidente da Conferência Episcopal pugliese, e administra agora tanto um como o outro centro - o dos imigrantes e o outro das mulheres exploradas - não é uma novidade para os casos judiciários.
Em 27 de outubro de 2003 houve deferimento para ser encaminhado a justiça junto a 5 funcionários e a 2 médicos empregados do centro e a 11 carabineiros do décimo-primeiro batalhão "Puglia". Os fatos ligados à providência tomada são aqueles referentes à tentativa de fuga do edifício acontecida em 22 de novembro de 2002, realizada por cerca de 40 cidadãos "maghrebini". Mas os dirigentes das acusações, com várias qualificações, falam-nos que, entre os 19 interrogados, houve: lesões corporais, abusos dos meios para a repreensão, omissão na intervenção para que se impedisse que se maltratassem pessoas, abuso de falso poder, como agravante, e violação dos deveres de quem ocupa um cargo público, além da crueldade ao agirem contra pessoas. Os dirigentes da acusação avaliam tudo isto como muito grave, como sendo condutas que causaram indignação por parte de muitas associações, e acima de tudo, comportamentos que evidenciaram mais ainda que, os limites inseridos nas políticas referentes à detenção de imigrantes, foram ultrapassados.
Os dois médicos, envolvidos na acusação, estão sendo acusados de falsidade material e ideológica: algumas das perícias resultariam, de acordo com a reconstrução requerida pelos defensores dos 17 "maghrebini", em falsidades, pois foram assinadas pelos médicos nos dias em que, na realidade, tais perícias ainda deveriam ser aceitas para tais serviços; além do que, tem-se que algumas perícias, de alguns estrangeiros fugitivos, foram assinadas alguns dias anteriores à fuga desvelada pela Polícia.
Dos 17 "maghrebini" denunciantes, somente 11 optaram em dar continuidade ao caso, todos eles receberam desde o dia 1° de janeiro uma permissão de permanência por motivos respeitantes à justiça, prorrogável a cada 3 meses. Em 24 de janeiro de 2004 o juiz da audiência preliminar, Enzo Taurino, aceitou o pedido da pm Carolina Elia e de Giuseppe Vignola para novamente serem encaminhados à justiça os administradores do Cpt Regina Pacis para esclarecimentos dos "presumíveis abusos" que os 17 estrangeiros afirmaram terem sofrido.
Em 22 de agosto passado o bispo de Lecce, Cosmo Francesco Ruppi, anuncia, para a admiração de todos (in primis do próprio Lodeserto) que a curia "leccese" não teria renovado o acordo com o ministério: " O Regina Pacis" - declarando, Ruppi ao mesmo tempo- voltará a ser aquilo que ele era anteriormente do Estado tê-lo transformado em Cpt."
Somente uma semana antes do anunciado um outro episódio havia aumentado os tons de protesto contra o Cpt de San Foca: 7 estrangeiros haviam tentado fugir do centro. Um deles, Andrei Vasilovich, 29 anos de idade, vindo da Moldávia, não conseguiu levar avante a fuga. Ele caiu no momento em que tentava saltar o muro, e com a queda provocou lesões múltiplas em sua coluna vertebral. Andrei ficou paralisado. O processo deste caso está ainda em andamento; somente o arcebispo Ruppi, ao ser também interrogado, foi desculpado das acusações.
A Prefeitura de Lecce gasta em auxiliar o Regina Pacis a cifra contratual de 43 euros por dia. O "staff" que opera nos centros é composto, em grande parte, por estrangeiros aceitos pela fundação (mesmo depois de um certo período de detenção); muitos dos funcionários, incluso o diretor, vivem e dormem no prédio.'

Meditem e que os Deuses iluminem os vossos passos e as vossas escolhas.

Cada escolha que cada um de nós faz modifica este mundo em que vivemos, e essa modificação é deixada como herança aos nossos próprios filhos.

Quando, por meio das vossas escolhas, construís um campo de concentração, estai seguros de que os vossos filhos estarão destinados a serem os guardiães nas torres de vigilância? Ou será que não haverão possibilidades dos vossos filhos estarem entre as pessoas que respirarão, nos recintos fechados, os gases venenosos?

Quem age e contribui na construção de Sistemas Sociais constrangedores, e portadores de morte, assume a responsabilidade na construção de um destino bem triste tanto para os homens no presente quanto para as gerações futuras.

Somente os loucos se identificam com o açougueiro de Sodoma e Gomorra e, por isso, imaginam-se criados à imagem e à semelhança de um deus-patrão de quem eles são a vontade atuante.

Desgraçadamente, com esses loucos, o Sistema Social deve colocar à prova a sua capacidade própria para agir, enfrentando-os e, juntamente com eles, àquele que esses loucos servem para obterem planos mesquinhos e imundos.

Marghera, 13 de março de 2005

Aqui você pode encontrar a versão original em italiano

A tradução foi publicada 30 de agosto de 2016

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Esta sociedade representa tudo o que herdamos e a nossa ação social, nesta sociedade, determina o que desejamos deixar como herança aos nossos filhos. Por isso, nenhum Pagão jamais poderá fingir que tudo o que sucede na sociedade não lhe diz respeito.