O massacre dos Madianitas e a ideologia
hebraica do racismo e da matança.

Antiebraismo, antisemitismo e antisionismo

Os fundamentos hebraicos e cristãos do nazismo

Claudio Simeoni
traduzido por Dante Lioi Filho

 

Os fundamentos hebraicos e cristãos do nazismo

O equívoco criacionista que conduz à confirmação da ideologia nazista

 

No âmbito do sistema do pensamento criacionista, aquele imposto pelos hebreus e cristãos, o homem, por ter sido criado pelo deus-patrão, pensamento que lhe é imposto desde a infância, está separado da estrutura do pensamento social.

No âmbito do sistema do pensamento evolucionista, o homem, o sujeito, adapta-se às suas ideias, à sua estrutura emotiva, às suas estratégias da existência com base nas condições de hereditariedade, primeiramente, e ideológico-religiosas impostas na infância.

Quando uso o termo "adapta" quero dizer que o homem não conhece outra situação exceto aquela em que se ambientou, e pois cancelando do seu próprio horizonte psico-emotivo, sócio-cultural, cada outro sistema com o qual e no qual possa construir as suas próprias estratégias da existência.

Nos postos de polícia, por razões do criacionismo, o policial te tortura (zomba de ti, ameaça-te, insulta-te, etc.).

Se o modelo imposto durante a infância é o modelo de um deus-patrão, criminoso, que extermina a todos que não fazem o que ele quer, é evidente que esse modelo influencia nos comportamentos do homem; muito além da "gravidade" dos efeitos propagados, que ficam na dependência dos meios sociais e das condições sociais vividas por cada indivíduo, em particular, ou por grupos de indivíduos, que reproduzirão o modelo que a estrutura social impôs ao homem durante a sua infância: ele sente-se como o próprio deus-patrão onipotente. Isto acontece seja nos comportamentos em família, seja nos comportamentos nos locais de trabalho, tanto no campo financeiro como nos campos econômico e militar. E quem se identifica com um deus-patrão que pratica violência, logo acreditará que, desde que a violência não é praticada em relação a ele, a violência é legítima contra quem não se ajoelha àquele que, sendo uma autoridade, está no direito de cometer violência em nome e no lugar do deus-patrão, pois julga-se ele próprio o deus dono de tudo, o todo-poderoso.

É necessário partir desta distinção para que a pessoa possa entender porque a bíblia, e os modelos para a existência que ela propõe, são modelos criminosos e fonte de sofrimento e de violência que atormenta a sociedade civil.

Recentemente, tão-somente para criar um pouco de confusão, Gianfranco Fini veio a proclamar que hoje o antissemitismo travestiu-se de antissionismo.

Não se trata só de confusão, mas de má-fé com intentos criminosos para a subversão da ordem democrática.

O antissemitismo, nascido do cristianismo, torna-se impetuoso, feroz, a nível ideológico, trinta anos antes da segunda guerra mundial. As razões adotadas pelas várias correntes antissemíticas estão bem nítidas. De um lado existem as teses do complô mundial dos hebreus (atuais judeus) elaboradas pela polícia czarista (os protocolos de Sion ou protocolos dos sábios de Sion), por motivo de terrorismo, o ódio dos católicos e protestantes pelos judeus (desde as várias perseguições dos papas católicos contra os judeus até o massacre de Tomás de Torquemada), inclusive "dos judeus às suas mentiras", de Lutero); por outro lado, existe a ideologia do 'volkisch' (isto é ideologia de raça) com os seus aspectos de pátria, sangue e solo, que é uma derivação bíblica, uma ideologia nascida com a bíblia, tanto por meio da tradição hebraica como através da tradição cristã.

Dante escreveu: "Sede homens, e não ovelhas dementes, de modo que o judeu, entre vós, não ria de vós!"

"Foi o teólogo católico August Rohling a fornecer, com a sua obra 'Der Talmudjude', a síntese mais difundida e eficaz dos estereótipos [sobre judeus] que circularam, na realidade, há muito tempo nas culturas ocidentais."

Extraído de: Francesco Cassata de "A defesa da raça" Einaudi

A mesma polêmica tomou o seu rumo na Itália terminando com a deportação dos hebreus para os campos de concentração nazista, nunca critica a ideologia religiosa hebraica, mas agride as pessoas. As intervenções de Telesio Interlandi no "Il Tevere" (jornal fascista) e na "A defesa da raça", Pasquale Pennesi, o padre Luigi Stefani, Mario de' Bagni, Armando Tosti, Gino Sottochiesa, Massimo Lelj, o próprio Giorgio Almirante, e outros, colocam em ação agressões contra as pessoas de religião e "raça" judaica. Agressões que terminam com a participação deles na construção dos campos de extermínio.

O antissemitismo caracteriza-se pela agressão às pessoas e hoje, na Itália, presenciamos igualmente nas agressões contra o Rom (povo cigano), os extracomunitários (que não pertencem à comunidade Européia), contra os muçulmanos, os Romenos, etc.

Estas contradições, e o ódio que prorrompeu, levou a ONU a formular a Declaração Universal dos Direitos do Homem no qual, no preâmbulo pode ser lido:

*Preâmbulo*

' Por ter sido considerado o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e dos seus direitos, que são iguais e inalienáveis, como o reconhecimento que constitui o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo;

Por terem sido considerados o não reconhecimento e o desprezo dos direitos do homem, que levaram aos atos de barbárie que ofendem a consciência da humanidade, eis o advento de um mundo em que os seres humanos desfrutem da liberdade da palavra e do credo e da liberação do temor e da privação, por isto foi proclamado o reconhecimento desses direitos como a mais alta aspiração do homem;

Tendo sido considerados indispensáveis os direitos do homem e que sejam protegidos por normas jurídicas, para que se evite que o homem seja forçado a recorrer, como última instância, à rebelião, contra a tirania e a opressão '

As ideias se chocam no caso de um não ajuste. As ideologias se chocam quando não há acordo. Os Estados fazem críticas mútuas com as suas políticas e com as suas decisões. Existe uma reciprocidade de acusações de matanças, entre os Estados, que manifestam o desprezo ao humano quando as suas ações admitem a carnificina, embora os indivíduos não podem ser agredidos. Não pode haver uma agressão aos indivíduos por serem de uma etnia diferente, por serem adeptos a uma religião diferente, por uma condição diversa. Não pode ser feito o que levou Alemanno, Borghezio, Gentilini e outros componentes deste governo!

*Afirma a Declaração Universal dos Direitos do Homem:

Artigo 2°

1. A cada indivíduo cabe todos os direitos e todas as liberdades enunciados na presente Declaração, sem qualquer discriminação, por motivos de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou de outra espécie, de origem nacional ou social, de riqueza, de nascimento ou de outra condição.

2. Nenhuma distinção será além disso estabelecida com bases no estatuto político, jurídico ou internacional do País ou do território ao qual a pessoa pertence, seja o País ou território independente, ou submetido à administração fiduciária ou não autônomo, ou sujeito à qualquer outra limitação de soberania.*

Do mesmo modo afirmava-se também na Constituição Européia aprovada pelo Parlamento Italiano e à qual, pelo menos de maneira formal, também Gianfranco Fini colaborou. Todavia ele se esqueceu tentando fazer passar o nazismo através da confusão entre o antissemitismo histórico com o atual antissionismo.

Gianfranco Fini, para insultar e ofender a Itália, esqueceu-se que na Declaração universal dos Direitos do Homem (e na nossa Constituição que muito abomina o líder do seu partido):

Artigo 18

Cada indivíduo tem o direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; tal direito inclui a liberdade de mudar de religião ou credo, e a liberdade de manifestar isoladamente ou coletivamente, tanto publicamente como privativamente, a própria religião ou o credo próprio no ensino, nas práticas, no culto e na observância dos ritos.

Artigo 19

Cada indivíduo tem o direito à liberdade de opinião e de expressão, incluído o direito de não ser molestado pela sua opinião e o de receber e difundir informações e ideias por quaisquer meios e sem restrição de fronteiras.

Artigo 7

Todos são idênticos perante a lei e têm o direito, sem qualquer discriminação, à idêntica tutela da lei. Todos têm o direito a uma proteção idêntica contra qualquer discriminação que a venha a violar a presente Declaração, ou que venha a violá-la por meio do incitamento à discriminação.

Não é que com estas suas declarações, Gianfranco Fini, possa, em qualquer proporção, tornar legítima a matança dos Palestinos realizada pelo Estado de Israel, matança favorecida pela direita extremista de Bush e pelos seus predecessores.

Gianfranco Fini olvidou-se, por coincidência, que da época fascista, que terminou em 1945, até os dias atuais verifica-se um fato novo: UMA NOVA DIMENSÃO DO

A Declaração Universal dos Direitos do Homem e as Constituições ocidentais, tanto a Italiana como a Européia, são verdadeiros pontos de referência éticos e jurídicos dos países onde as pessoas vivem. Quando Gianfranco Fini afirma que o antissemitismo, hoje, está mascarado pelo antissionismo, Gianfranco Fini nada mais está afirmando a não ser reproduzir o antissemitismo com o qual o fascismo e o nazismo agrediam as pessoas hebraicas, simplesmente mudando o sujeito sobre o qual veicula o seu ódio. Se antes o fascismo difundia o seu ódio sobre os judeus para favorecer os campos de extermínio, hoje, Fini, difunde o seu ódio contra quem critica o Estado de Israel, e com o único intuito de favorecer os campos de extermínio dos israelenses na direção contra os Palestinos.

Trata-se sempre de ideologia similar.

A equivalente ideologia fascista e nazista, que têm o fundamento na bíblia: isto é, no hebraísmo e no cristianismo.

O fato novo na história é exatamente este. Se antes de 1948, o texto que se referia à moral dos países era a bíblia (até dias recentes em todos os estados onde jurava-se sobre a bíblia, nos Estados Unidos da América ainda nos dias atuais), depois de 1948 a ética e a moral dos povos é representada pela Declaração Universal dos Direitos do Homem e pela bíblia, como o Corão, tornam-se textos de religiosos que devem, sempre e qualquer modo, estar trancados no íntimo dos cidadãos.

Quando se diz que, cristãos e hebreus são criminosos, não se ataca as pessoas individualmente, como agiam o fascismo e o nazismo, mas censura-se o comportamento dessas pessoas. Comportamentos que são inspirados pela doutrina religiosa dessas pessoas; comportamentos que são impostos às crianças e, consequentemente, reproduzidos na sociedade e pelo modo dessas pessoas resolverem as divergências sociais. Comportamentos oriundos dos modelos que são exibidos pela bíblia, e que demonstram desprezo absoluto à Declaração Universal dos Direitos do Homem, bem como à Constituição da República. É o ódio dos judeus e cristãos que é censurado. E é para defender o ódio dos hebreus e cristãos que Gianfranco Fini faz uma declaração ofensiva e criminosa. Até que os judeus e os cristãos não condenem os modelos sociais impostos, forçados, pelo deus-patrão deles, e não se abstenham em reproduzi-los na sociedade civil, resulta que o comportamento deles é um comportamento criminoso justificado por suas religiões. E isto, para a Constituição e para a Declaração Universal dos Direitos do Homem, é intolerável.

Tentemos analisar um aspecto da ideologia dos hebreus e cristãos. Essa ideologia que eles impõem às crianças, é a que nitidamente Gianfranco Fini demonstrou ter subjetivado. E tentemos colocá-la em relacionamento com a Declaração Universal dos Direitos do Homem:

*Idolatria de Israel condena os Madianitas*

Números 25, 1 - 18

"Israel ao mesmo tempo fixou-se em Settim, e o povo começou a fornicar com as filhas de Moab. Estas convidaram o povo aos sacrifícios oferecidos aos seus Deuses, e o povo alimentou-se e se prostrou diante das suas divindades. Israel aderiu ao culto de Baal-Fegor, até que a ira do seu deus-patrão acendeu-se contra ele. O deus-patrão disse à Moisés: "Reúne todos os dirigentes do povo e faz com que os culpados sejam enforcados diante de mim, na presença de todos, e a ira ardente do vosso deus-patrão será afastada de Israel." Moisés disse aos juízes de Israel: "Cada um de vós submeta à morte aqueles dos vossos homens que aderiram ao culto de Baal-fegor."

E eis que chega um homem dos filhos de Israel que conduzia entre os seus irmãos uma mulher madianita, diante dos olhos do próprio Moisés e de toda a comunidade dos filhos de Israel, que choravam na entrada do tabernáculo das reuniões. Diante desse espetáculo Finéias, filho de Eleazar, filho do sacerdote Araão, saiu da assembléia, tomou de uma lança e caminhou atrás daquele israelita, até dentro da alcova e lá com a lança traspassou a ambos, o homem israelita e a mulher, sobre o ventre, E então, acabou o extermínio que vitimava os filhos de Israel. Todavia, os mortos daquele flagelo foram 24.000.

O deus-patrão amparando a Moisés disse-lhe: "Finéias, filho de Eleazar, filho do sacerdote Araão, fez cessar a minha ira, que vitimava os filhos de Israel, porque no meio deles ele desviou-se do meu vínculo; por isso eu não o destruí, com a minha cólera. E assim, aos filhos de Israel faz com que saibam sobre isto: Vê que eu concedo-lhes a minha aliança de paz. Haverá para ele e os seus descendentes futuros um pacto que assegura-lhes o sacerdócio eternamente, porque demonstrou-se totalmente zeloso em relação a mim, o seu proprietário, e fez a expiação para os filhos de Israel."

"O nome daquele hebreu que foi morto, junto com a mulher madianita, era Zamri, filho de Salu, líder da estirpe da tribo de Simeone. E o nome da mulher madianita era Cozbi, filha de Sur, patriarca de uma das estirpes de Madian. Depois, o patrão amparou a Moisés e disse: "Fazei guerra contra os Madianitas e massacrai-os, porque são esses que atacaram a vós primeiramente com a deslealdade deles, tramaram contra vós por intermédio de Fegor e de Cozbi, filha do líder de Madian, irmã deles, morta no dia do flagelo precipitado sobre vós criado por Fegor".

Como pode ser notado pelos comportamentos criminosos, com base na Declaração Universal dos Direitos do Homem, são delitos cometidos pelo deus-patrão dos cristãos, ao passo que Baal-Fegor não comete nenhuma violação e nenhuma violência.

Baal-Fegor não ordena para que os Seres Humanos se submetam para adorá-lo, para se ajoelharem, para obedecer-lhe. Os israelenses não são constrangidos ou violentados, mas escolherem em adorar Baal. Um comportamento liberto e consequentemente legítimo (porque os Seres Humanos já nascem livres para optarem na existência). Ilegítimo é o comportamento do deus-patrão dos judeus que, antecipadamente, mata os seus adoradores, com o intuito de que estes matem aqueles que acreditaram ser mais vantajoso adorar Baal; e posteriormente demonstra a sua insignificância, a sua velhacaria, bem como a sua impotência, porquê necessitou usar da violência para que o seguissem. Nesse seu comportamento identificamos totalmente o modelo nazista. Um modelo que, seja como uma ideologia, seja para a organização do estado em decorrência de agressão a outros estados; a outras soberanias. "Eu", diz o deus-patrão dos hebreus, "sou o "super-deus, e vós que me adorais pertencem a uma super-raça, a uma raça superior sobre todas as raças" ; portanto, conclui-se que: todas as outras raças devem ser submetidas em campos de extermínio, e deste modo para que "vós não opteis pelo caminho aonde eu, como 'super-deus', continuarei a massacrar outros componentes da super-raça."

Enquanto Baal-Fegor apresenta as ideias e os modos com os quais viver; o deus-patrão dos hebreus agride as pessoas. Agride os sujeitos que são beneficiários da Declaração Universal dos Direitos do Homem. O deus-patrão dos cristãos não apresenta as estratégias ideais para que os israelitas voltem a adorá-lo tentando demonstrar ser melhor do que Baal, mas comporta-se como os solertes carniceiros de Hitler, pois eis aqui: "Cada um de vós que execute aqueles dos vossos homens que aderiram ao culto de Baal-Fegor." É isto que Gianfranco Fini reputa totalmente natural! Exatamente como o fascismo reputou natural deportar italianos, da religião hebraica, para os campos de concentração tedescos.

Quando Finéias vê a mulher madianita, junto com os israelitas, sente desprezo tanto pela mulher como pelos israelitas. Esse desprezo é o mesmo que o prólogo da declaração universal dos direitos do homem censura e refere-se:

" Considerando-se que o desconhecimento e o desprezo dos direitos do homem conduziram a atos de barbárie, que ofendem a consciência da humanidade, e que o advento de um mundo em que os seres humanos desfrutem da liberdade da palavra, do credo e da liberdade, libertos do terror e da miséria, foi proclamado como a mais alta inspiração do homem";

O hebreu não aceita que as pessoas façam do corpo e da vida delas o que elas desejam: devem colocarem-se de joelhos diante daquele que é o seu proprietário. No momento em que a mulher confirma o seu direito de individualidade e de personalidade, iguais ao do israelita que a acompanha, Finéias não encontra outra solução melhor senão matá-los. "Vejam", diz o deus-patrão, "também Finéias foi arrastado pelo meu delírio de onipotência." "Agora", diz o deus-patrão, " que vejo o delírio de onipotência, porque ele foi movido pelo meu idêntico fervor, e já que não mais vejo o amor entre vós dedicado a Baal-Fegor, concedo-vos a minha paz!"

Seja o comportamento do hebreu seja o comportamento do seu deus-patrão, constituem o modelo em que se reconhece o nazista. Tanto o comportamento do hebreu, como o do seu deus-patrão, é precisamente o que a declaração universal dos direitos do homem censura.

A Carta dos Direitos Fundamentais da União Européia repete:

*Artigo 10 Liberdade de pensamento, de consciência e de religião*

'1. Cada indivíduo tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião. Tal direito inclui a liberdade de mudar de religião ou convicção, bem como a liberdade de manifestar a sua própria religião ou a própria convicção individualmente, ou coletivamente, publicamente ou privativamente, por meio do culto, ensinamento, e práticas e observância dos rituais.

2. O direito de crítica de consciência é reconhecido de acordo com as leis nacionais que disciplinam-no o exercício.

*Artigo 21 Ausência de discriminação*

1. é vetada qualquer forma de discriminação com base, particularmente, no sexo, na raça, na cor da pele ou na origem étnica ou social, nas características genéticas, no idioma, na religião ou nas convicções pessoais, nas opiniões políticas, ou de qualquer outra natureza, à pertinência a uma minoria nacional, ao patrimônio, ao nascimento, às incapacidades, à idade ou às tendências sexuais.

2. No âmbito da aplicação do tratado que institui a Comunidade européia e do tratado sobre a União européia é proibida qualquer discriminação com base na cidadania, salvo as disposições particulares contidas nos próprios tratados.'

No episódio hipotético que levamos em consideração, Zamri, filhoi de Saul, líder de uma estirpe da tribo de Simeone e Cozbi, filha de Sur, patriarca de uma das estirpes de Madian, eram cidadãos honestos, dignos de respeito, enquanto o assassino deles, Finéias, filho de Eleazar, filho do sacerdote Arão, era um terrorista criminoso!

É este terrorismo que Gianfranco Fini quer tornar legítimo?

E finalmente, o deus-patrão dos hebreus e dos hebreus devotos a ele, estão prontos à matança:

"Fazei guerra contra os Madianitas e massacrai-os, porque foram eles que atacaram a vós primeiramente com as suas insídias urdidas contra vós por intermédio de Fegor e de Cozbi, filha do líder de Madian, irmã deles, morta no dia do flagelo precipitado sobre vós criado por Fegor."

Anteriormente, o deus-patrão dos hebreus e de Moisés difamaram os Madianitas e então surge o momento de massacrá-los. Os Madianitas ousaram utilizar um deus de amor em oposição ao deus-patrão dos judeus. Eles ousaram fruir de um deus que deslumbra em oposição a um deus que extermina!

Cristãos e judeus nunca condenaram os hipotéticos ensinamentos dos textos sagrados deles. Ao contrário, ambos exaltam esses textos. Eles têm exaltado a potência do deus proprietário deles, potência com a qual massacraram os habitantes de Tiro, da Palestina e de Gaza. Depois de tê-los injuriado, tê-los ultrajado, tê-los enxovalhado e de tê-los roubado. Exatamente como os nazistas roubaram os prisioneiros nos campos de concentração, os sapatos e as dentaduras.

Portanto, Gianfranco Fini pensa, indubitavelmente, que pode restituir as dentaduras roubadas dos judeus nos campos de extermínio, legitimando, pois, a usurpação das dentaduras dos Palestinos praticada por parte dos judeus?

Essa notícia é atual, e constitui a expressão do deus-patrão dos judeus desrespeitando cada direito internacional!

*LIEBERMAN: ISRAEL NÃO ESTÁ AFETO AOS ACORDOS DE ANÁPOLIS*

01-04-2009

(ANSAmed) - JERUSALÉM - O novo ministro israelense para assuntos externos Avigdor Lieberman afirmou hoje que Israel não se considera ligado aos entendimentos de Anápolis para um Estado palestino.

O foi entendido por um porta-voz do governo, Lieberman também disse que Israel se considera favorável a honrar o itinerário para a paz do Quarteto. Os acordos de Anápolis, afirmou, não obrigam enquanto não forem ratificados pelo governo. Lieberman fez estas declarações durante uma cerimônia com o ministro para assuntos externos para transferência de comando do seu predecessor, a senhora Tzipi Livni. Declarações que logo provocaram a reação da Autoridade nacional palestina. Um porta-voz do presidente da Anp Abu Mazen (Abu Abbas) solicitou dos Estados Unidos para "opor-se às posições que foram enunciadas por Lieberman no que se refere ao Estado palestino." Os Estados Unidos - disse Nabil Abu Rdaina - devem oporem-se à tomada de posição do novo governo israelense que, segundo ele, não se reputa ligado aos acordos de Anápolis para um Estado palestino. "Esse é um desafio à comunidade internacional e aos Estados Unidos que adotaram a solução tendo como apoio os dois estados", transmitiu o porta-voz, "Os Estados Unidos - continuou - devem tomar uma posição nítida contra essa política, antes que as coisas piorem. A comunidade internacional deveria responder a essas provocações que ameaçam a segurança e a estabilidade da região." (ANSAmed).

Extraído de:

http://www.ansamed.info/it/top/MI11.WAM30190.html

01-04-2009 16:33

*ARQUIVO: A CONFERÊNCIA DE ANÁPOLIS*

' JERUSALÉM: A conferência de Anápolis foi aberta e organizada pelo então secretário de estado dos Usa Condoleeza Rice com a intenção de chegar à formulação de um documento concreto para resolver o conflito israelense-palestino, realizando a "opinião" dos dois estados, isto é de um estado palestino que possa coexistir pacificamente com Israel, conforme esboçada nos anos anteriores pelo presidente George W. Bush. A conferência realizada no dia 27 de novembro de 2007 na sede da academia naval americana situada exatamente em Anápolis, Maryland. Para a conferência foram convidados, além do presidente palestino Abu Mazen (Mahmud Abbas) e o premier israelense Ehud Olmert, também as maiores potências e outros quarenta estados. Os trabalhos foram concluídos com uma declaração conjunta, assinada por Israel e pela Olp (a Organização para a Liberação da Palestina), representando os palestinos, onde as duas partes se empenhavam em conduzir uma negociação enérgica para a concretização do objetivo dos dois estados, com o intuito de chegarem a um acordo até o fim de 2008. O que porém não aconteceu. As partes além disso esforçavam-se em respeitar as promessas no sentido de paz delineado pelo Quarteto (Usa, Ue, Russia e Onu).'

Extraído de:

http://www.ansa.it/opencms/export/site....

Quem é antissionista não agride os judeus por serem pessoas da religião hebraica (ou pela raça). Reivindica o direito dos povos de não serem massacrados, nem comprados ou vendidos, como escravos, e agredir o antissionismo significa exaltar a matança e o tráfico de escravos.

O desprezo pelo estado de Israel é um dever de cada pessoa civil. Um dever de cada pessoa que não aceita a ideologia nazista. Dever de cada pessoa que não pensa em Jesus como um super-homem, que está no direito de degolar a pessoa que não ajoelha diante dele. Dever de cada pessoa que não aceita que um deus-patrão possa trucidar a quem não pode se defender. E é uma vergonha para a Itália toda que Gianfranco Fini não denuncie como indigno, criminoso e incivil o comportamento do Estado de Israel.

Marghera, 01 de abril de 2009

 

A tradução foi publicada 20 de junho de 2016

Aqui você pode encontrar a versão original em italiano

 

     

Claudio Simeoni

Mecânico

Aprendiz Stregone

Guardião do Anticristo

Membro fundador da Federação Pagã

Piaz.le Parmesan, 8

30175 - Marghera - Venezia - Italy

Tel. 3277862784

e-mail: claudiosimeoni@libero.it

Os fundamentos da ideologia nazista e da destruição do homem

A ideologia nazista é similar à ideologia hebraica e à cristã, que estão direcionadas para a conquista do mundo. Para reencontrarmos os fundamentos da ideologia nazista devemos ler a ideologia hebraica e a cristã. Não importa se diante de vocês surgem as bandeiras com cruzes de cristo, as bandeiras com as seis pontas dos hebreus ou a suástica de Hitler, a ideologia é a mesma. Todas essas bandeiras têm propósitos equivalentes: a matança e a violência para imporem o deus-patrão, bem como para impedirem que as pessoas possam ser sujeitos de direito Constitucional.